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Diretor da FM vai ser o novo presidente da European Heart Agency

Diretor da FM vai ser o novo presidente da European Heart Agency

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O cardiologista Fausto Pinto, diretor do Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar de Lisboa Norte (CHLN) e da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade de Lisboa (ULisboa), vai assumir a presidência da European Heart Agency, a delegação da Sociedade Europeia de Cardiologia em Bruxelas, durante o Congresso Europeu de Cardiologia, evento que tem início no próximo fim-de-semana, em Roma.

Na sua opinião, esta agência da SEC, aberta há três anos e localizada junto do complexo do Parlamento Europeu, tem um impacto "extremamente importante" em termos de advocacia, nomeadamente nas relações com os decisores políticos e outros que estão sediados na cidade, já que "a ciência não é suficiente para parar a epidemia das doenças cardiovasculares".

Em declarações, o diretor da FM explica que vai assumir esta e outras funções enquanto "past president" da SEC. Tal vai ocorrer quando concluir o mandato de dois anos como presidente desta sociedade científica, o que acontece por ocasião do próximo Congresso Europeu de Cardiologia, que terá início no próximo fim-de-semana e que decorrerá de 27 a 31 de agosto.

Entre um conjunto de atividades, irá desenvolver, por exemplo, o projeto “Atlas de Cardiologia”. Segundo o cardiologista, “representa um trabalho imenso de coordenação” e vai permitir ter dados concretos sobre mais de 40 países membros da SEC.

Também a European Heart Academy irá merecer a sua atenção. Através deste projeto da European Heart Agency estão a ser organizados quatro cursos em colaboração com grandes universidades europeias, como a universidade de Zurique, a London School of Economics and Political Science e a Universidade de Maastricht, alguns dos quais conducentes a graus universitários (mestrado, por exemplo).

Fausto Pinto passará também a ser representante da SEC na World Heart Federation, onde a Sociedade é parceira estratégica. Desta forma, após deixar a presidência da SEC, o seu envolvimento em termos da Cardiologia a nível mundial irá continuar bastante intenso, como o próprio explica: “Embora aliviado de algumas funções presidenciais, terei outras que me manterão em contacto com a atividade cardiológica em termos mundiais”.

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