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Novo excerto disponível | Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

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Novo excerto disponível | Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

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No âmbito da comemoração Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, a Imprensa da Universidade Lisboa desponibiliza até 23 de maio um excerto de uma das obras do seu catálogo. 

Esta semana, o excerto disponibilizado pertence ao livro A Crise da Consciência Europeia: 1680-1715, de Paul Hazard. Nesta obra, Hazard analisa o período que irá dar origem ao Iluminismo, uma transição que é descrita como uma crise: trata-se da rejeição dos valores característicos do período clássico  — a tradição, a estabilidade, a convenção — e do confronto com a abertura intelectual trazida pelo desenvolvimento da ciência e do método científico.

 

O terceiro excerto disponibilizado pela Imprensa da ULisboa,  é a Constituição Inglesa, da autoria de Walter Bagehot. Esta obra fundamental descreve e analisa a prática e os procedimentos de uma Constituição não escrita, sobre que se tem fundada a prática política da mais influente democracia moderna.

 
O segundo excerto que aqui apresentamos é do livro Metodologias de Avaliação de Políticas Públicas, que reúne ensaios de diversos professores e investigadores da Universidade Lisboa, e foi organizado por João Ferrão e José Manuel Pinto Paixão. O livro apresenta de forma sistemática um leque de metodologias e métodos comummente utilizados na avaliação de diferentes políticas, programas e planos, "e é dirigida a todos os que querem saber mais sobre metodologias de avaliação de políticas públicas e a todos os que consideram que uma boa avaliação é condição essencial para termos políticas públicas mais eficazes, eficientes, sustentáveis e socialmente aceites, em defesa do interesse público, do bem comum, da democracia e da prosperidade e felicidade humanas.».
 
O primeiro destes excertos é do livro Cartas da Rússia, da autoria do Marquês de Custine. Literatura de viagens, romance de aventuras, meditação filosófica e política, este livro reúne as cartas que Custine escreveu nas suas viagens pela Rússia, em 1839. A obra é uma análise, muito subtil e lúcida, de um povo e de uma sociedade então longínquos do conhecimento da Europa culta.  
 
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