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Prémios

Universidad Politécnica de Madrid atribui título Doutor Honoris Causa a Margarida Tomé

A cerimónia decorreu no dia 17 de julho, na Universidad Politécnica de Madrid (UPM).

Pessoas em cerimónia

A UPM concedeu o título de Doutor Honoris Causa a Margarida Tomé, Professora Catedrática do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa. Durante o ato académico, o Reitor da UPM, Guillermo Cisneros, destacou a ampla experiência de investigação da Professora Margarida Tomé "em áreas de inventário de recursos florestais, monitorização da sustentabilidade da gestão florestal e modelação do crescimento florestal num cenário de alterações globais, tendo coordenado e/ou participado em múltiplos projetos de investigação nacionais e internacionais. Foi também responsável por diversos projetos técnicos, nomeadamente nas áreas do inventário florestal e da previsão da evolução da floresta”.

Nota Biográfica
Margarida Tomé coordena o grupo de investigação ForChange (Forest Ecosystem Management under Global Change – Gestão de Ecossistemas Florestais num contexto de alterações globais), um dos grupos de investigação do CEF (Centro de Estudos Florestais). O objetivo do grupo de investigação é desenvolver métodos cientificamente válidos que possam ser utilizados para apoio à gestão dos ecossistemas da floresta atlântica e mediterrânica por diversos parceiros: administração pública, proprietários florestais não-industriais, indústria, organizações não governamentais e outros cidadãos interessados. O grupo de investigação tem dois objetivos gerais. O primeiro é integrar os aspetos económicos, sociais e ecológicos na gestão dos ecossistemas florestais atlânticos e mediterrânicos num contexto de alterações globais, tais como clima, alterações demográficas, socioeconómicas, culturais e políticas com base numa investigação multidisciplinar eficaz (cobrindo, por exemplo, áreas de investigação em inventário de recursos florestais, modelação do crescimento e dinâmica da floresta, economia e gestão, tecnologias da informação e ciência da computação assim como política florestal e governança). A segunda é a transferência do conhecimento assim adquirido através do desenvolvimento de aplicações tecnológicas que possam integrar e tornar úteis os resultados da investigação para os utilizadores finais.

Fonte:  Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e Universidad Politécnica de Madrid

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