A primeira campanha científica portuguesa na Gronelândia será conduzida por três investigadores do Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (Polar2E).
Três investigadores do Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (Polar2E) a caminho da Gronelândia
A primeira campanha científica portuguesa na Gronelândia será conduzida por três investigadores do Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (Polar2E).
A equipa, composta pelo Professor João Canário, do Instituto Superior Técnico (IST), e dois estudantes, Beatriz Martins e Diogo Ferreira, também do IST, irá estudar “a dinâmica da matéria orgânica e do mercúrio, em zonas de permafrost (solo permanentemente gelado) e contínuo, no norte da Gronelândia” (João Canário).
Os cientistas vão desenvolver o trabalho na estação científica de Zackenberg (74ºN). A mesma é gerida pelo Greenland Ecosystem Monitoring, sediado na Universidade Aarhus na Dinamarca. Esta será a primeira campanha portuguesa na Gronelândia e “uma das primeiras a estudar estes assuntos na zona”, conta o líder da expedição.
O Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (Polar2E) tem como missão criar sinergias entre equipas de investigação de excelência da Universidade de Lisboa em linhas estratégicas como as ciências da criosfera, a modelação climática, os ecossistemas polares e de ambientes extremos, a deteção remota, a construção sustentável em ambientes extremos, a biogeoquímica de ambientes extremos, o ambiente espacial e as ciências sociais, estendendo-as a outros domínios dentro da Universidade.
Fonte: IST
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