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IA generativa para o português cresce com modelos Albertina e Gervásio

Inteligência Artificial

IA generativa para o português cresce com modelos Albertina e Gervásio

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Ecossistema, líder mundial de grandes modelos de linguagem abertos para a língua portuguesa, é coordenado por António Branco, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Ecossistema de grandes modelos de linguagem de IA Generativa para a língua portuguesa foi expandido com novas versões dos modelos Albertina e Gervásio. A família Albertina (codificadores) foi aumentada com o novo Albertina 1.5B, e a família Gervásio (descodificadores) com o Gervásio 7B.

“Este ecossistema é crucial para a tecnologia da língua portuguesa e esta expansão representa um passo da maior importância na preparação da língua portuguesa para a era da Inteligência Artificial“, diz o seu coordenador, António Branco, professor do Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, acrescentando que “estas classes de modelos estão na base de toda a gama de aplicações de IA Generativa, incluindo as mais mediáticas, como os chatbots ou os tradutores automáticos, e sendo maiores, estes novos modelos têm melhor desempenho”.

Este ecossistema é líder mundial em termos de grandes modelos de linguagem desenvolvidos especificamente para a língua portuguesa que são totalmente abertos e documentados. São de código aberto, gratuitos e distribuídos em acesso aberto sob uma licença aberta, e as suas características e desempenho de topo encontram-se pormenorizadamente validados e documentados em artigos científicos.

Recorde-se que o primeiro modelo Albertina foi disponibilizado em maio de 2023, no que constituiu um marco histórico na preparação tecnológica da língua portuguesa para a era digital, ao ser o primeiro grande modelo de linguagem aberto desenvolvido especificamente para o português, para ambas as variantes, de Portugal e do Brasil, e disponibilizado para investigadores, em organizações públicas e privadas, grandes e pequenas, de todos os setores económicos.

“Como exemplo, entre muitos outros, da reutilização destes modelos abertos para todo o tipo de finalidades, e por isso do seu importantíssimo efeito multiplicador e democratizador da IA, há a assinalar o recente desenvolvimento por uma start-up do MediAlbertina, para a IA generativa aplicada à medicina em língua portuguesa, que foi possível porque o Albertina já existia para servir de base”, diz António Branco.

Fonte: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

 

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