Esta estrutura resulta da cooperação entre a Universidade de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, o Estado Maior General das Forças Armadas, a Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo e dos centros hospitalares de Lisboa que se associaram para montar este hospital de campanha em pavilhões do EUL.

A entrada em funcionamento desta unidade ocorre na sequência saturação da capacidade dos hospitais de Lisboa e Vale do Tejo,

A estrutura instalada Pavilhão 3 foi reativada e tem uma capacidade de cerca de 60 camas. Dispõe de uma sala de emergência, seis enfermarias e um balcão de controlo para profissionais suportado por equipamento informático wireless de monitorização de cada doente, onde serão centralizadas as operações clínicas.

A logística inerente à utilização desta estrutura conta com apoio clínico médico, de enfermagem e apoio operacional e administrativo ajustado à sua capacidade.

Este hospital de campanha destina-se exclusivamente a pacientes infetados com COVID-19 e poderá receber doentes dos três grandes centros hospitalares de Lisboa e de outros hospitais da área metropolitana.

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