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Projeto FLAW4LIFE conquista dois prémios LIFE

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Para além do prémio entregue pelo Júri, o projeto de que o Instituto Superior Técnico é parceiro foi também o mais popular entre o público vencendo o “LIFE Citizens’ Prize”.

O trabalho inovador e eficaz contra o desperdício alimentar do projeto FLAW4LIFE não deixou nem o público, nem os jurados dos prémios LIFE indiferentes. O projeto que criou um mercado alternativo para os frutos e produtos hortícolas considerados demasiado pequenos, demasiado grandes ou demasiado feios, combatendo de forma inequívoca o desperdício alimentar conquistou não só o galardão “Ambiente” do programa “LIFE” da União Europeia, como foi também o preferido do público vencendo o LIFE Citizens’ Prize.

Os prémios LIFE de 2020 foram entregues no dia 21 de outubro, no decorrer da “Semana Verde da UE”, que se realizou exclusivamente online devido à pandemia de COVID-19.

Em comunicado, a representação da Comissão Europeia em Portugal, referia que o projeto FLAW4LIFE “reduziu até agora o desperdício alimentar em mais de 2.300 toneladas, um valor comparável à quantidade anual de alimentos desperdiçados por 13.000 pessoas”.

O Instituto Superior Técnico é um dos parceiros deste projeto vencedor. A docente do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) e uma das investigadoras envolvidas no FLAW4LIFE, professora Inês Ribeiro, partilha a forma como a equipa do projeto recebeu a boa nova. “Sendo a motivação deste projeto essencialmente social e ambiental, esta notícia foi recebida com muita emoção por todos os parceiros e pela comunidade que faz parte da Fruta Feia”, afirma. “Este projeto permitiu não só a expansão a nível nacional de uma ideia que na altura era apenas um projeto-piloto de reduzida dimensão em Lisboa, mas também tornar visível um problema social, ambiental e económico vivido pela maioria dos agricultores”, continua a docente do DEM.

O envolvimento de toda a comunidade que faz parte do projeto – mais de 6400 consumidores e 257 produtores – alimentava a esperança de poderem arrecadar o LIFE Citizens’ Prize, “mas o prémio do júri na categoria ambiente foi realmente uma surpresa e foi recebido com muito orgulho”, confessa a professora Inês Ribeiro.

Além da professora Inês Ribeiro, a equipa de investigadores que integra este projeto é composta por mais dois docentes do DEM: o professor Paulo Peças e a professora Elsa Henriques.

Selecionados entre 15 finalistas, “pelo seu contributo excecional para o progresso a nível ambiental, económico e social”, os premiados do concurso da União Europeia foram reconhecidos como “os mais inovadores, inspiradores e eficazes” nos domínios a que se dedicaram.

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